A direcção do mpla deu um péssimo sinal ao excluir das suas listas certas pessoas, por exemplo Marcolino Moco. O mpla mostrou que não está para meias medidas. Não quer pluralismo, não quer democracia interna e não quer um parlamento com nível e à sério.
Não nos esqueçamos que Marcolino Moco já foi Secretário-Geral do mpla, Primeiro-Ministro e Secretário-Geral da CPLP. Sabe-se que tem vindo a estudar afincadamente Direito Público. Sabe-se também que tem assumido uma postura de crítica com relação à forma como é dirigido o partido e o país pelo Engenheiro Eduardo dos Santos.
Marcolino Moco, em entrevista recente diz o seguinte: "... em democracias modernas o Presidente de República não é alguém «intocável ou insubstituível»".
Porque razão o excluiram?